Com o voto de todos os parlamentares, foi aprovado o projeto dos vereadores Durval Júnior e Marcos Patrick que reconhece as feiras livres como atividades essenciais. A matéria abrange atividades como hortifrutigranjeiros e outras áreas relacionadas à alimentação (comerciantes de produtos provenientes de hortas, pomares e granjas, comerciantes de leite e derivados, comerciantes de sucos naturais ou garapa e congêneres). Todas passam a ser consideradas como essenciais a qualquer tempo, seja em período de calamidade pública, pandemia ou epidemia. “A intenção é resguardar os feirantes, bem como as suas atividades”, explicaram. “Esta classe possui extrema importância para a economia do nosso país, pois fomenta o comércio nacional e local (municipal), gerando renda a diversas famílias”.